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Entrei em FA por não saber lidar com a culpa de não querer estar perto da minha mãe alcoólica. Passei toda a minha vida a tentar curá-la, a tentar que ela deixasse de beber e de fumar, e que tivesse uma vida mais saudável.

 

FA fez-me ver que eu estava a ser manipuladora e controladora, exatamente como a doença dela, exatamente como eu a acusava de ser. Mas eu estava a fazer o melhor que sabia.

 

Em FA aprendi a tentar não modificá-la, a aceitá-la e à sua doença, a estabelecer limites, a perdoá-la e a amá-la. Nas reuniões de FA sinto-me segura e compreendida, e deixei de me sentir sozinha!

 

A minha mãe faleceu, e eu continuo a frequentar as reuniões, porque estou sempre a aprender com os outros e porque preciso do programa para as outras relações que tenho na minha vida.

 

Maria N.,Grupo Sacramento

Desde setembro 2017

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